Um homem
Superior foi Jesse Owens
"Num tempo de segregação enraizada, ele não só desmentiu a teoria de raça superior de Hitler, mas também confirmou que a excelência individual, mais do que raça ou nacionalidade, distingue um homem de outro."
Não há definição mais perfeita para Jesse Owens do que essa. A frase foi retirada de um trecho de sua biografia e traduzida livremente do inglês. Está no site oficial da lenda do esporte.
Um homem. Um atleta. Neto de escravos, nascido James Cleveland Owens, no Alabama, o sétimo filho de Henry e Emma.
Aos nove anos de idade, mudou-se com a família para Cleveland, Ohio. Lá, uma professora confundiu o som, em inglês, de suas iniciais (J.C.), e lhe deu o nome pelo qual ficou conhecido: Jesse.
Já aos 15 anos, ele mostrava talento no atletismo, vencendo provas pela escola.
Em 1935, Owens deu mostras do que faria na Olimpíada. Em campeonato nos EUA, com dores nas costas e num intervalo de 45 minutos, ele estabeleceu três novos recordes mundiais e ainda igualou outro.
Mas, foi em 1936 que Jesse Owens mostrou o homem que era. E desmascarou o outro, o ditador maluco, que nem de homem pode ser chamado.
Olimpíada de 1936. Berlim. A Alemanha seguia firme e cega no caminho do nazismo e do racismo da cabeça tresloucada de Adolf Hitler.
O evento era para ser uma grande prova da suposta superioridade da raça ariana sobre o resto. Mas, havia Jesse Owens.
E o homem calou Hitler. Quatro medalhas de ouro, na cara dele. Jesse Owens botava abaixo a ideia louca de cor, nacionalidade ou raça superior.
Depois do feito em 1936, dedicou-se aos jovens, ensinando atletismo em Chicago. Viajou, fez palestras pelos Estados Unidos, passou sua história para todos.
Superior é o homem, o indivíduo. Superior foi James Cleveland Owens, ou simplesmente Jesse Owens, que partiu em 31 de março de 1980, vítima de câncer de pulmão.
Não há definição mais perfeita para Jesse Owens do que essa. A frase foi retirada de um trecho de sua biografia e traduzida livremente do inglês. Está no site oficial da lenda do esporte.
Um homem. Um atleta. Neto de escravos, nascido James Cleveland Owens, no Alabama, o sétimo filho de Henry e Emma.
Aos nove anos de idade, mudou-se com a família para Cleveland, Ohio. Lá, uma professora confundiu o som, em inglês, de suas iniciais (J.C.), e lhe deu o nome pelo qual ficou conhecido: Jesse.
Já aos 15 anos, ele mostrava talento no atletismo, vencendo provas pela escola.
Em 1935, Owens deu mostras do que faria na Olimpíada. Em campeonato nos EUA, com dores nas costas e num intervalo de 45 minutos, ele estabeleceu três novos recordes mundiais e ainda igualou outro.
Mas, foi em 1936 que Jesse Owens mostrou o homem que era. E desmascarou o outro, o ditador maluco, que nem de homem pode ser chamado.
Olimpíada de 1936. Berlim. A Alemanha seguia firme e cega no caminho do nazismo e do racismo da cabeça tresloucada de Adolf Hitler.
O evento era para ser uma grande prova da suposta superioridade da raça ariana sobre o resto. Mas, havia Jesse Owens.
E o homem calou Hitler. Quatro medalhas de ouro, na cara dele. Jesse Owens botava abaixo a ideia louca de cor, nacionalidade ou raça superior.
Depois do feito em 1936, dedicou-se aos jovens, ensinando atletismo em Chicago. Viajou, fez palestras pelos Estados Unidos, passou sua história para todos.
Superior é o homem, o indivíduo. Superior foi James Cleveland Owens, ou simplesmente Jesse Owens, que partiu em 31 de março de 1980, vítima de câncer de pulmão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário